O problema é o intervalo de 3 meses entre cada dose da doença, fazendo com que Claudia não pudesse fazer o tratamento para esclerose. “A vacina era mais importante por conta da imunidade baixa que ela tem devido à doença”, começa Adriane, explicando que a atriz usa uma medicação especial de seis em seis meses.
“Se isso (o surto) acontecer as consequências podem ser trágicas. Já houve casos de óbitos por conta dessa quebra de protocolo. Amanhã ela vai fazer a medicação (da esclerose) para que esse surto não ocorra”, por isso, a segunda dose que seria tomada semana que vem, foi adiada. “Não estou aqui para falar de política, mas por que não escolherem três semanas (de intervalo)? Porque se tivessem escolhido três semana ela já estava imunizada e não estaria passando por nada disso, correndo o risco de morrer, por conta dessa irresponsabilidade e má gestão”, desabafou. “Quantas vidas poderiam ter sido salvas? Quanta dor teria sido evitada?”, continuou.