A diretoria e o próprio presidente do Sindicato dos Rodoviários, dono da mansão assaltadas no município de Iranduba, Givancir Oliveira, tentaram culpar blogs e imprensa, negando o roubo de R$ 200 mil de dentro de um cofre da casa. Porém, a delegada delegada Sylvia Laureana, titular da 31ª Delegacia Interativa de Polícia (DIP) de Iranduba , por meio de Nota da Assessoria da Polícia Civil, desmentiu Givancir e o Sindicato, confirmando o roubo de R$ 200 mil. A Polícia Civil deve se aprofundar sobre a origem da quantia.
Confira a Nota da Polícia Civil:
Em resposta a sua demanda, de acordo com a delegada Sylvia Laureana, titular da 31ª Delegacia Interativa de Polícia (DIP) de Iranduba, município distante 27 quilômetros em linha reta da capital, na tarde de quarta-feira (29/01), por volta das 15h30, a equipe de investigação daquela unidade policial foi acionada para apurar uma ocorrência de roubo, ocorrida em uma residência localizada na Rodovia Carlos Braga, km 5, zona rural do município.
Segundo a delegada, ao chegarem no local informado, a equipe verificou que não havia sinais de arrombamento. Durante apuração dos fatos, os trabalhadores da residência relataram que, ao ouvirem buzinas, abriram o portão principal do imóvel, ocasião em que cinco indivíduos, portando armas de fogo, adentraram no lugar e os renderam, anunciando o assalto. Na ocasião, os homens disseram que sabiam da existência de uma espingarda, que estaria em baixo de uma pia. Ainda, naquele momento, eles perguntaram onde estava o cofre.
Conforme a autoridade policial foi subtraído do lugar, um cofre contendo aproximadamente R$ 200 mil; um automóvel Fiat Siena Fire flex, de placas JXV-1437; um celular; um notebook; um espingarda de pressão. O lugar não possui câmeras de monitoramento.
A delegada ressaltou que o veículo acima citado foi utilizado na fuga e posteriormente, abandonado na rua Três de Fevereiro, bairro Morada do Sol, em Iranduba. Segundo relatos de testemunhas os autores embarcaram em uma lancha e fugiram do local.
A titular da 31ª DIP destacou, ainda, que um Inquérito Policial (IP) foi instaurado para apurar as circunstância do fato, bem como identificar os autores do delito, recuperar o material subtraído do lugar e elucidar o crime.