Justiça do Amazonas emite Moção Pública contra os ataques pessoais de radialista ao juiz Roberto Taketomi
O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) divulgou, nesta sexta-feira (13/05), nota de Moção Pública de solidariedade ao juiz de Direito, Roberto dos Santos Taketomi, que vem sendo vítima de uma campanha de desqualificação moral desencadeada pelo radialista Ronaldo Tiradentes, apresentador do programa Manhã de Notícias da rede de rádio e TV Tiradentes.
A atitude do apresentador acontece porque ele não aceitou a decisão do juiz Roberto Taketomi que proferiu sentença em processo por calúnia, injúria e difamação em favor do senador Eduardo Braga (MDB/AM). O político também vem sendo vítima de uma campanha de desqualificação moral realizada por Ronaldo Tiradentes há anos.
O documento é assinado pelo presidente do TJAM, desembargador Jorge Chalub, vice-presidente Wellington Araújo e a corregedora Nélia Caminha Jorge. A nota diz que a insatisfação do radialista com o juiz de Direito é totalmente injustificada e motivada por ressentimentos.
─ Apenas porque dentro de um processo, foi proferida decisão que lhe foi desfavorável, sujeitos aos recursos regulares, na forma da lei, como garantia da amplitude de sua defesa -, diz a nota.
O TJAM lembra que a liberdade de imprensa não se destina e nem funciona como instrumento de vingança privada, nem de linchamento moral de quem quer que seja, pois tem limites exatamente onde começa o direito constitucional das instituições e pessoas de proteção do seu nome, imagem e honra.
Lembra que a concessão pública de radiodifusão não pode e nem deve ser usada como aparelho para atacar os Poderes da República, difundindo descrédito e a desonra de seus órgão e membros.
Por fim, o Tribunal de Justiça afirma que não ficará inerte diante de condutas que possam macular a paz social, a independência funcional do magistrado e a soberania do Poder Judiciário Amazonense.
Veja a Moção Pública na íntegra: https://www.tjam.jus.br/index.php/menu/sala-de-imprensa/5964-mocao-publica
A atitude do apresentador acontece porque ele não aceitou a decisão do juiz Roberto Taketomi que proferiu sentença em processo por calúnia, injúria e difamação em favor do senador Eduardo Braga (MDB/AM). O político também vem sendo vítima de uma campanha de desqualificação moral realizada por Ronaldo Tiradentes há anos.
O documento é assinado pelo presidente do TJAM, desembargador Jorge Chalub, vice-presidente Wellington Araújo e a corregedora Nélia Caminha Jorge. A nota diz que a insatisfação do radialista com o juiz de Direito é totalmente injustificada e motivada por ressentimentos.
─ Apenas porque dentro de um processo, foi proferida decisão que lhe foi desfavorável, sujeitos aos recursos regulares, na forma da lei, como garantia da amplitude de sua defesa -, diz a nota.
O TJAM lembra que a liberdade de imprensa não se destina e nem funciona como instrumento de vingança privada, nem de linchamento moral de quem quer que seja, pois tem limites exatamente onde começa o direito constitucional das instituições e pessoas de proteção do seu nome, imagem e honra.
Lembra que a concessão pública de radiodifusão não pode e nem deve ser usada como aparelho para atacar os Poderes da República, difundindo descrédito e a desonra de seus órgão e membros.
Por fim, o Tribunal de Justiça afirma que não ficará inerte diante de condutas que possam macular a paz social, a independência funcional do magistrado e a soberania do Poder Judiciário Amazonense.
Veja a Moção Pública na íntegra: https://www.tjam.jus.br/index.php/menu/sala-de-imprensa/5964-mocao-publica