O 3º Encontro Nacional de Magistradas integrantes de Cortes Eleitorais, realizado em Brasília, contou com a participação da juíza auxiliar da Presidência da Corte Eleitoral amazonense e Ouvidora da Mulher do TRE/AM, Dra Lídia de Abreu. Na oportunidade, entregou ao ministro Alexandre de Moraes, membro do Pretório Excelso e Presidente do Tribunal Superior Eleitoral, e também a ministra do Supremo Tribunal Federal, Carmem Lúcia, a Cartilha da Ouvidoria da Mulher do TRE/AM, lançada em Manaus na última sexta feira (24).
A cartilha em questão pretende combater a violência política de gênero e aponta outras diversas providências para regularização do processo eleitoral como um todo. A ideia, advinda da gestão do desembargador Jorge Manoel Lopes Lins à frente do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas, apresenta-se como inovadora, amazonense e que abrange uma cadeia de atos que ensejarão em melhorias e fortalecimento da figura feminina na política.
O documento foi apresentado pela magistrada aos ministros, os quais puderam ter uma amostra da gigantesca dimensão do que é ser juiz e trabalhar no judiciário amazonense, podendo ter contato com as práticas adotadas para cumprir com um dos objetivos fundamentais a República, que é a diminuição da desigualdade social.
Além do ministro Alexandre de Morais, a cartilha ainda foi entregue ao ministro efetivo do Tribunal Superior Eleitoral, Raul Araújo Filho; ao ministro Sérgio Banhos, ministro Benedito Gonçalves, bem como à desembargadora Salice Sanchotene, conselheira do CNJ, e à juíza auxiliar da Presidência do TSE e Ouvidora da Mulher do TSE, Dra Larissa Almeida, e também aos demais magistrados, membros de funções essenciais à justiça e outras autoridades presentes na solenidade, elevando o nome do judiciário amazonense no cenário nacional, bem como possibilitando melhorias aqueles que possam se beneficiar das práticas.
“Parabéns a todos os envolvidos na propagação das boas atividades realizadas pelo TRE/AM durante a atual gestão. Sempre levando, além do nome da instituição eleitoral amazonense, à justiça social necessária em nossa comunidade”, completou Dra Lídia de Abreu Carvalho.