Os moradores do bairro Nova Floresta, zona Leste, receberam na noite dessa terça-feira, 11/6, o pré-candidato à Prefeitura de Manaus, Roberto Cidade (UB), que apresentou compromissos de campanha e também participou do lançamento da pré-candidatura a vereador de Cearazin Semisera (PP).
“Manaus é a quinta capital do país em arrecadação e, infelizmente, também é a quinta em pobreza. Precisamos mudar essa realidade. Um dos nossos compromissos de campanha é criar o Auxílio Municipal Permanente, é uma medida que ajuda a colocar comida na mesa. Nossa meta é de, já no primeiro ano, beneficiar 50 mil famílias”, declarou.
O Auxílio Municipal Permanente é uma transferência de renda que deve seguir os mesmos moldes do Auxílio Estadual Permanente, em que 70% dos benefícios estão nos nomes das mulheres chefes de família.
No bairro, Cidade falou também sobre a criação de Unidades de Pronto Atendimento (UPA) com funcionamento 24 horas. “Hoje, se os filhos de vocês precisarem de atendimento básico à noite, não vão ter. Vocês vão ter que correr com eles para o pronto-socorro da Criança, para o 28 de Agosto para ter atendimento. Não deveria ser assim. Manaus é a única capital, entre as 10 maiores, que não tem um pronto-socorro municipal. O prefeito que está aí promete isso desde a eleição passada e agora voltou a prometer. Enquanto isso a população sofre”, alertou.
Liderança na zona Leste, o pré-candidato Cearazin Semisera falou que a população não aguenta mais tanto abandono. “A atual gestão prometeu e não fez. Não tem asfalto, não tem saúde e o transporte público é muito ruim. Somente uma pessoa comprometida, de palavra e experiente, como o Roberto Cidade, terá a sensibilidade de olhar e atender os nossos pelitos”, declarou o pré-candidato a vereador.
Morador daquela área, o produtor rural Sebastião Coelho, 55, pediu mais oportunidades para o trabalhador do campo. “Trabalho como produtor rural e peço para que o nosso pré-candidato pense num projeto que favoreça quem trabalha com a terra, com o plantio. Isso irá melhorar a nossa vida profissional e também a de quem recebe os nossos alimentos”, sugeriu.