Cinco empresas que realizam saltos serão afetadas pela decisão da Confederação Brasileira de Paraquedismo.
A Confederação Brasileira de Paraquedismo (CBPq) divulgou nessa sexta-feira (22) a suspensão por 30 dias das atividades de salto no Aeroclube do Amazonas após a tragédia que resultou na morte de Ana Carolina, de 27 anos, e no desaparecimento de Luiz Henrique Cardelli, de 33 anos, no último dia 15 de abril.
O efeito suspensivo ocorre por causa da quantidade de depoimentos a serem colhidos acerca do salto que resultou na tragédia.
De acordo com o site oficial do CBPq, cinco empresas que realizam saltos serão afetadas pela decisão: o Aeroclube do Amazonas, Ilegales Skydive, Paraquedismo Manaus, Skydive Amazonas, Vertical Fly de Paraquedismo.
A entidade acrescenta que todos os filiados da CAPq estão regulares na instituição e aptos a oferecerem aulas e saltos.
O documento publicado nessa sexta-feira (22) é assinado pelo presidente da CBP, Uellinton Mendes.
Leia documento na íntegra: Confederação Brasileira de Paraquedismo