Uma cidade chocada e revoltada. É assim que está Maués com as mais recentes revelações do caso envolvendo o caso de uma mãe que permitia que o companheiro estuprasse duas filhas delas.
A revelação mais chocante é de que a mãe além de permitir o estupro, permitiu que o companheiro obrigasse a filha maior (enteada dele) tatuasse o nome dele, o estuprador.
Policiais Militares e Conselho Tutelar revelaram que duas garotas 11 e 13 anos eram constantemente violentadas com a permissão da própria mãe biológica e segundo informações divulgadas pela polícia elas sofriam abusos desde os oito anos.
O crime brutal aconteceu no estado do Amazonas, na comunidade Ebenezer, a mãe das meninas foi presa em flagrante, porém José Sanderly de Assis Bastos acusado de estuprar as próprias enteadas fugiu com a chegada da polícia, e do Conselho Tutelar. As duas vítimas confirmaram os estupros e disseram que a mãe era obrigada a sair de casa com os irmãos menores para que o padrasto cometesse o crime.
Umas das garotas chegou a ser obrigada pela mãe a tatuar o nome do estuprador no braço.
Levada para o 48ª DIP após a prisão, a mulher tentou se explicar dizendo que o marido amava as filhas e por isso fazia isso com elas. A mulher contou que todas as vezes que o marido estuprou as meninas ela tinha que sair de casa com os outros filhos pequenos
José Sanderly de Assis é considerado foragido e segue sendo procurado pelas autoridades policiais do município de Maués.