Vereadores da Câmara Municipal de Manaus (CMM) reagiram à polêmica criada sobre o requerimento apresentado nesta segunda-feira (7) pelo vereador Chico Preto (sem partido) que pedia apuração do suposto uso da estrutura da Prefeitura no “Caso Flávio”.
E para dar resposta à opinião pública, o líder do prefeito na CMM, vereador Gilvandro Mota (PTC) afirmou que a presidência da casa juntamente com conselho de líderes decidiu, nesta terça-feira (8), convocar três autoridades da Prefeitura para comparecer a CMM e dar explicações sobre o caso.
Serão convocados o chefe da Casa Militar, coronel Brandão; o Procurador-Geral do Município, Rafael Albuquerque; e o articulador político da Prefeitura, Luiz Alberto Carijó.
Gilvandro Mota (PTC) afirmou que tudo que saiu na imprensa não passou de um equívoco e de informação distorcida provocada pelo vereador Chico Preto.
“As pessoas foram induzida por uma informação distorcida pelo vereador que quis jogar a opinião pública contra nós vereadores”, afirmou Mota.
“Essas autoridades vão dizer aqui na Câmara o que todo mundo já sabe que, como autoridade, o prefeito tem prerrogativas e privilégios garantidos por lei não só para ele como também para seus familiares”, explicou.
“O vereador Chico Preto acha que a lei só é valida para ele. E que quando é para os outros não vale. Hoje, os vereadores refrescaram a memória dele e o fizeram lembrar do episódio da morte do policial Caju (Cláudio Marques) que foi assassinado quando estava a serviço particular da esposa dele, isso quando ele Chico Preto era deputado”, lembrou Mota.