Em debate organizado pelo Grupo Norte de Comunicação, nesta segunda-feira (26/08), o deputado federal e candidato à Prefeitura de Manaus, Amom Mandel (Cidadania), destacou a eficiência do seu Plano de Governo, que traz diretrizes de combate à corrupção e à fumaça tóxica proveniente de queimadas na região amazônica, além de propostas para a saúde e educação.
Amom ressaltou que seu Plano de Governo é o único que aborda medidas específicas para combater as fumaças tóxicas resultantes das queimadas. O candidato propôs um Plano de Emergência para a Qualidade do Ar, com procedimentos e protocolos claros para responder a situações de poluição grave.
“Hoje, você viu propostas reais sendo apresentadas, desde a valorização dos professores até a criação do primeiro hospital municipal de Manaus e o armamento da guarda municipal. Mas, principalmente, viu o único Plano de Governo que aborda a questão da fumaça tóxica que estamos respirando”, declarou Amom.
O candidato também reforçou seu compromisso com o combate à corrupção, prometendo uma fiscalização rigorosa contra o nepotismo nas secretarias municipais e garantindo a transparência nos contratos e ações da prefeitura. Amom enfatizou que condutas corruptas não serão toleradas em sua gestão.
“Temos ações sólidas para o combate à corrupção. Isso precisa estar no plano de governo, porque temos que ser transparentes com você sobre como vamos trabalhar à frente da Prefeitura de Manaus”, explicou Amom.
Direito de Resposta
Ao receber o direito de resposta após ofensas pessoais durante o debate, Amom destacou a falta de argumentos de seus adversários, já que sua postura enquanto político é idônea, seu perfil é independente e suas propostas para Manaus são as mais completas, com diagnóstico preciso da capital amazonense.
Considerado 19 vezes maior que a média nacional, o plano inclui um diagnóstico detalhado da capital amazonense e apresenta soluções abrangentes para áreas como segurança, infraestrutura e educação.
“Eles não têm argumentos para criticar nosso Plano de Governo. Não têm argumentos sobre corrupção em nossa direção, porque sabem que denunciamos tudo e todos. Não têm argumentos sobre o combate ao crime, porque sabem que denunciamos traficantes de pessoas e drogas, além de pessoas infiltradas nas forças de segurança. Sem argumentos, recorrem às ofensas pessoais”, concluiu Amom.