O nível do Rio Negro atingiu a marca de 17,14 metros, conforme informações do Porto de Manaus. Essa é uma mudança significativa em relação aos últimos meses, pois as águas estavam abaixo dessa medida desde o dia 25 de setembro, quando o rio estava em um período de descida.
O processo de cheia teve início em 24 de novembro, conforme apontado pelo Serviço Geológico do Brasil (SGB), antigo CPRM. Na ocasião, a cota do Rio Negro se estabilizou em 13,65 metros e começou a apresentar uma tendência de elevação.
A variação nos níveis do Rio Negro é uma ocorrência natural, mas a seca histórica seguida pela atual cheia destaca a dinâmica extrema desse fenômeno na região. A elevação do rio impacta diretamente a vida local, afetando comunidades ribeirinhas e atividades cotidianas que dependem das condições do rio.
O acompanhamento contínuo dos níveis do Rio Negro é essencial para compreender os padrões climáticos e suas implicações na região amazônica. A população local está atenta às mudanças e se prepara para lidar com os desafios que a cheia pode trazer nos próximos meses.
AM POST
O Rio Negro, que enfrentou uma seca histórica nos últimos meses, iniciou o processo de cheia em Manaus, registrando uma marca acima dos 17 metros nesta quinta-feira (21), de acordo com medições realizadas pelo Porto de Manaus.
O nível do Rio Negro atingiu a marca de 17,14 metros, conforme informações do Porto de Manaus. Essa é uma mudança significativa em relação aos últimos meses, pois as águas estavam abaixo dessa medida desde o dia 25 de setembro, quando o rio estava em um período de descida.
O processo de cheia teve início em 24 de novembro, conforme apontado pelo Serviço Geológico do Brasil (SGB), antigo CPRM. Na ocasião, a cota do Rio Negro se estabilizou em 13,65 metros e começou a apresentar uma tendência de elevação.
A variação nos níveis do Rio Negro é uma ocorrência natural, mas a seca histórica seguida pela atual cheia destaca a dinâmica extrema desse fenômeno na região. A elevação do rio impacta diretamente a vida local, afetando comunidades ribeirinhas e atividades cotidianas que dependem das condições do rio.
O acompanhamento contínuo dos níveis do Rio Negro é essencial para compreender os padrões climáticos e suas implicações na região amazônica. A população local está atenta às mudanças e se prepara para lidar com os desafios que a cheia pode trazer nos próximos meses.
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