Em sua edição deste domingo (3), o Estado de São Paulo publicada reportagem em que denuncia que deputados do PSL gastam verbas com firmas fantasmas. A reportagem já está sendo replicada por vários sites e portais do país.
Na reportagem com o título “Deputados federais do PSL usam empresas de fachada para justificar gastos de R$ 730 mil”, o Estadão cita o nome do Delegado Pablo (PSL-AM) por ter pago R$ 100 mil a um colega de partido para cuidar das suas redes sociais e comunicação. A consultoria contratada, que não funciona no local informado, foi a de Igor Cordovil, atual secretário-geral do PSL no Amazonas. Delegado Pablo recomendou que a reportagem entrasse em contato com a assessoria, que informou o número de Cordovil. O secretário do PSL, no entanto, disse que não trabalha mais para o parlamentar. A reportagem não conseguiu entrar em contato novamente com o deputado.
O Estado identificou que 20 dos 53 deputados do partido do presidente Jair Bolsonaro, eleitos com o discurso de renovação da política, apresentaram à Câmara pedido de ressarcimento de R$ 730 mil por serviços prestados por firmas que não existem nos endereços informados nas notas fiscais.