Apesar dos sete desfalques por Covid-19, o Fast entrou em campo com a mesma postura ofensiva e tentando imprimir seu ritmo de jogo. Consequência disso foi que com menos de cinco minutos, após insistência de Dija Baiano após bola rifada do campo de defesa, Régis recebeu passe cara a cara com Giovanni e chutou em cima do goleiro, em primeira grande chance desperdiçada pelo time da casa. O Novorizontino, aos poucos, foi se encontrando taticamente, passou a marcar por zona e sair nos contra-ataques e nas bolas paradas.
Aos 13, após cruzamento na medida de Pereira, a zaga do Fast se posicionou mal dentro da área, e Guilherme Queiroz, livre no segundo pau, acertou um chute de extrema categoria para abrir o placar. O Tricolor sentiu o baque e demorou para se reencontrar na partida. Quando o fez, voltou a perder oportunidades. Dênis Pedra perdeu uma após consgeuir boa tabela, e Mateus Oliveira, aos 38, desperdiçou a mais clara. Quase nos acréscimos, Bernardo Benjamin ainda saiu machucado e deu lugar para Guigui.
Ao contrário do ritmo intenso da primeira etapa, o segundom tempo começou devagar, mas com os visitantes ligeiramente superiores em campo. O Rolo Compressor, ao menos nos 10 primeiros minutos, parecia sentir a falta de entrosamento e o desgaste de alguns atletas que não vinham tendo tanta frequência. Pouco a pouco, o Tricolor passou a encontrar mais espaço, e num deles Edson Silva evitou gol de Mateus Oliveira.
Aos 15, o Fast criou de novo. Ítalo roubou a bola no campo de ataque e tocou de lado para Dija Baiano na entrada da área. O camisa 7 tinha opção de passe, mas optou pelo chute direto e tirou tinta da trave direita de Giovanni. O Fast promoveu um blitz nos minutos seguintes. O próprio Dija Baiano, aos 18, forçou Giovanni a espalmar para escanteio. Na cobrança, Tiago Pará subiu no terceiro andar, mas cabeceou na rede pelo lado de fora. O Tigre ainda assustou após falha de Guigui e com jogada individual de Caio Monteiro.