Com mais 57.630 doses, FVS já repassou o total de 123.442 doses de imunizantes
O Governo do Amazonas, por meio da Fundação de Vigilância em Saúde (FVS), repassou 57.630 doses da vacina contra a Covid-19 para a Prefeitura de Manaus, na tarde desta terça-feira (02/02). Essa é a terceira vez que imunizantes são repassados pela FVS para a capital. Com essa entrega, o Governo do Estado completa o total de 123.442 doses destinadas para Manaus. Todos os 62 municípios do Amazonas já receberam imunizantes, nessa primeira etapa da campanha de vacinação contra a Covid-19.
“Hoje, nós estamos liberando para o município de Manaus 57.630 doses para dar continuidade à campanha de vacinação. Essas doses são direcionadas de acordo com os grupos prioritários do Ministério da Saúde, para atender os profissionais de saúde e idosos”, destacou a enfermeira do Departamento de Vigilância da FVS, Angela Desirée.
Na primeira entrega, Manaus recebeu 42.047 doses e 23.740 na segunda. Além de seguir as determinações do Ministério da Saúde, os quantitativos são repassados aos municípios de acordo com a capacidade de armazenamento das prefeituras, uma vez que precisam estar condicionadas a baixas temperaturas. Nos contêineres da FVS os imunizantes são armazenados de 2º a 8º celcius positivo. “Nós liberamos a vacina de acordo com a solicitação do município. Eles têm condições de armazenar, por isso, a solicitação, para dar continuidade à campanha”, explicou Angela.
Terceira remessa – Do montante entregue nesta terça-feira (02/02), 26.320 doses são da terceira remessa de repasse e são da Coronavac. Outras 23.740 são um complemento da segunda remessa e produzidas pelo laboratório Astrazeneca. Outras 7.570 correspondem à reserva técnica, são Coronavac e fazem parte da primeira remessa que estava sob a guarda da FVS.
Interior – Os municípios agendam com a FVS o horário e data para entrega da vacina. Ainda nesta terça-feira, mais doses foram repassadas a dois municípios do interior. Uarini recebeu 554 imunizantes e Codajás 870, ambos receberam imunizantes Coronavac e Astrazeneca.
FOTOS: Djalma Junior/Secom