Direto do município de Codajás, o estudante Carlos Henrick Cavalcante Gomes, de 17 anos, foi um dos escolhidos para um intercâmbio na Terra do Tio Sam
A Embaixada e Consulados dos Estados Unidos no Brasil divulgaram nesta semana os nomes dos selecionados para a edição 2022 do programa Jovens Embaixadores, e entre eles está um amazonense. Trata-se de Carlos Henrick Cavalcante Gomes, um adolescente de 17 anos, e que foi um dos 50 escolhidos pelo programa, que leva estudantes de Ensino Médio da rede pública de ensino do Brasil para um intercâmbio na Terra do Tio Sam.
Cursando o terceiro ano do Ensino Médio, o adolescente estuda na Escola Estadual Professor Luiz Gonzaga de Souza Filho, no município de Codajás – distante 240 Km de Manaus. Carlos Henrique foi aprovado com um projeto de empreendedorismo a partir da criação e venda de sabão, iniciativa considerada de impacto social. O projeto acabou sendo intitulado como: “A Importância da Experimentação nos Estudos Culturais sobre Produção de Sabão para Articular Escola, Conhecimento Científico e Popular”. “Para poder participar do projeto, eu precisei fazer um projeto/iniciativa de empreendedorismo ou impacto social que estava ligada com o meio ambiente, o que consistia em apresentar em escolas, mostrando como é importante o CTS [Ciência, Tecnologia e Sociedade] no Brasil. É uma forma de conscientizar as pessoas que estão entrando no mundo do empreendedorismo a estarem mais consciente com relação ao meio ambiente”, relata o jovem.
Fases
De acordo com a embaixada americana, a seleção contou com um total de 6.435 inscrições, tendo mais de 10 fases – desde confirmações de informações pessoais, a etapas de prova escrita e oral em inglês. Segundo ementa do programa, um dos princípios da iniciativa é o engajamento dos estudantes em ações de impacto e empreendedorismo social. Por meio destas atividades, os jovens atuam diretamente na transformação positiva do meio onde estão inseridos.
“Eu fiz apresentações em escolas municipais, e estaduais sobre o meio ambiente e como iniciar no mundo do empreendedorismo, também fazendo um experimento real de criação de sabão durante as apresentações”, afirma Carlos Henrick.
Já selecionado, o estudante de Codajás agora prepara a documentação (passagem, visto, etc.) para conseguir fazer a viagem, que terá como primeira parada a cidade de São Paulo. Já nos Estados Unidos, os estudantes vão participar de oficinas sobre liderança e empreendedorismo, visitar escolas, conhecer projetos sociais, e também devem se reunir com representantes do governo norte-americano, em Washington-DC.
“Para mim, ser escolhido pelo programa jovem embaixador é muito importante pois vou poder representar o nosso estado e tudo que tem nele, como nossa cultura e estilo de vida. Irei poder conviver com pessoas de outras partes do Brasil, e até alguns de outros países. É importante que o Amazonas tenha essa representatividade”, ressalta o adolescente.
Fases
De acordo com a embaixada americana, a seleção contou com um total de 6.435 inscrições, tendo mais de 10 fases – desde confirmações de informações pessoais, a etapas de prova escrita e oral em inglês. Segundo ementa do programa, um dos princípios da iniciativa é o engajamento dos estudantes em ações de impacto e empreendedorismo social. Por meio destas atividades, os jovens atuam diretamente na transformação positiva do meio onde estão inseridos.
“Eu fiz apresentações em escolas municipais, e estaduais sobre o meio ambiente e como iniciar no mundo do empreendedorismo, também fazendo um experimento real de criação de sabão durante as apresentações”, afirma Carlos Henrick.
Já selecionado, o estudante de Codajás agora prepara a documentação (passagem, visto, etc.) para conseguir fazer a viagem, que terá como primeira parada a cidade de São Paulo. Já nos Estados Unidos, os estudantes vão participar de oficinas sobre liderança e empreendedorismo, visitar escolas, conhecer projetos sociais, e também devem se reunir com representantes do governo norte-americano, em Washington-DC.
“Para mim, ser escolhido pelo programa jovem embaixador é muito importante pois vou poder representar o nosso estado e tudo que tem nele, como nossa cultura e estilo de vida. Irei poder conviver com pessoas de outras partes do Brasil, e até alguns de outros países. É importante que o Amazonas tenha essa representatividade”, ressalta o adolescente.
Fonte: A crítica