O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), rejeitou o pedido de indiciamento de Jordana Azevedo Freire, empresária e uma das donas dos Supermercados Vitória, acusada de mandar matar o sargento do Exército Brasileiro Lucas Ramon Silva Guimarães.
O homicídio ocorreu em setembro de 2021, na cafeteria de propriedade da vítima, no bairro da Praça 14, zona Sul de Manaus.
Para o juiz que toma conta do processo do caso do sargento Lucas Ramon, afirmou em sua decisão de que Jordana é isenta de culpabilidade e rejeitou a denúncia em relação a ela por ausência de justa causa.
O Ministério Público recorreu da decisão para que Jordana respondesse como ré, mas o pedido foi rejeitado por uma desembargadora no fim do ano passado.
Jordana chegou a ser presa juntamente com o marido Joabson Agostinho Gomes durante a Operação “Lucas 8:17”, juntamente com o gerente que seria braço direito de Joabson no supermercado, Romário Vinente Bentes, e Kamila Tavares da Silva, responsável por apresentar o pistoleiro e arrumar a arma que seria usada no crime.
Silas Ferreira da Silva, foi preso apontado como o pistoleiro do crime. Ele teria recebido R$ 65 mil reais para tirar a vida do sargento. Romário Vinente Bentes, gerente da rede de supermercados, Kamylla Tavares da Silva, Kayandra Pereira Castro, Kayanne Castro Pinheiro dos Santos são investigadas no inquérito por intermediarem a contratação de Silas, junto com Romário.
Silas Ferreira da Silva, foi preso apontado como o pistoleiro do crime. Ele teria recebido R$ 65 mil reais para tirar a vida do sargento. Romário Vinente Bentes, gerente da rede de supermercados, Kamylla Tavares da Silva, Kayandra Pereira Castro, Kayanne Castro Pinheiro dos Santos são investigadas no inquérito por intermediarem a contratação de Silas, junto com Romário.
Enquanto já se passaram dos dois anos do caso, e os culpados permanecem livres, a família da vítima continua sem poder contar com Lucas Ramon, morto por motivos banais segundo o MP-AM.
Fonte: O abutre