Um tribunal argentino condenou nesta terça-feira (26) dez repressores à prisão perpétua por crimes contra a humanidade cometidos durante a última ditadura do país (1976–1983), que tiveram como alvo 605 vítimas.
O Tribunal Oral Federal Nº 1 de La Plata também proferiu uma pena de 25 anos de prisão contra um dos acusados e resolveu absolvê-lo, segundo a leitura da decisão feita pelo juiz Ricardo Basilico.