Prisão temporária terminaria hoje (31), mas juiz de iranduba decidiu converter e decretar a prisão preventiva o que siginifica que de Givancir Oliveira não sai tâo cedo da prisão.
O juiz Carlos Henrique Jardim da Silva, titular da 2ª Vara de Iranduba, converteu a prisão temporário em prisão prevemtiva do ex-presidente do Sindicato dos Rodoviários do Amazonas, Givancir Oliveira.
Givancir é acusado de assassinar a tiros Bruno de Freitas Guimarães, de 24 anos, e de tentar matar, também, a tiros o travesti Thielson Freitas, crime praticado no dia 29 de fevereiro no município de Iranduba, na região Metropolitana de Manaus.
O advogado Silvio Costa, que atua na defesa de Givancir, explicou que o prazo da prisão temporária de Givancir terminava nesta terça-feira (31), e que ele e Givancir estava confiantes em uma decisão favorável, ou seja, que o ex-presidente dos Rodoviários seria posto em liberdade ainda hoje.
Agora com a conversão da prisão em preventiva decidida pelo juiz nesta segunda-feira (30), significa que Givancir não tem prazo para sair da prisão.
O juiz Carlos Henrique Jardim decidiu pela prisão preventiva depois que o promotor da comarca de Iranduba, Leonardo Abinader Nobre deu parecer opinando favorávelmente a conversão da prisão temporária para prisão preventiva justificando que Givancir praticou o crime com “extrema violência”;
O promotor cita ainda que o réu possui periculosidade exacerbada e que “a ordem pública está potencialmente em risco com a soltura” do ex-presidente do Sindicato dos Rodoviários, além de haver risco de fuga.