“Preservar a natureza não é apenas cuidar do meio ambiente de uma cidade. É, acima de tudo, cuidar das pessoas que nela vivem, garantindo que tenham mais qualidade de vida”. A afirmação é de Alfredo Nascimento, do Partido Liberal, candidato a prefeito de Manaus pela coligação “Trabalho bom merece continuar”, que tem apoio do prefeito Arthur Virgílio Neto (PSDB). Neste Dia da Natureza, 4 de outubro, Alfredo lembra que quando esteve à frente da prefeitura, fez grandes investimentos e obras de impacto e benefício social, voltadas à melhoria da qualidade de vida, mas sempre respeitando o meio ambiente.
“Trabalhamos para deixar a cidade de Manaus mais verde, com o plantio de 140 mil mudas. Mais de cem praças foram reformadas e receberam projetos de paisagismo e urbanização. Devolvemos à população alguns de seus principais pontos de convivência como a Praça da Matriz, a de Nossa Senhora de Nazaré e a dos Remédios, só para citar algumas ações. O (prefeito) Arthur também tem investido em projetos de paisagismo, coordenados pela primeira-dama Elisabeth Valeiko Ribeiro, que daremos continuidade”, assegura Alfredo.
Em seu plano de governo estão previstas ações como a recuperação de nascentes de igarapés e cursos d’água, arborização da cidade, aumentando sua área de cobertura vegetal, incentivo a ações de proteção ambiental com a concessão de benefícios a empresas e particulares que preservem o meio ambiente e a identificação de áreas para instalação de parques, como forma de preservação de espaços verdes.
Alfredo, que ocupou a cadeira de prefeito por três vezes, foi quem criou o Jardim Botânico da Reserva Adolpho Ducke, inaugurado há 20 anos. “É o maior jardim botânico do mundo. Foi a garantia que deixamos da preservação para futuras gerações desta área de floresta primária em pleno perímetro urbano”, conta Alfredo.
A construção do Jardim Botânico resultou da política de meio ambiente implementada na época, por meio da qual a prefeitura conseguiu um comodato entre o Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (INPA) e o município para utilização da área da Reserva Adolpho Ducke, que constantemente era objeto de ameaças de invasão. O Jardim Botânico foi dotado de infraestrutura como sede administrativa, trilhas, laboratório, biblioteca, entre outros aparelhos. O local se constitui numa reserva de lazer, além de garantir a preservação de um acervo biogenético que estava em risco eminente de depredação.
Também na gestão de Alfredo foi criada a Universidade Livre do Meio Ambiente (Uni-Ambiente), com a proposta de ser um fórum permanente de discussão sobre políticas e ações voltadas à defesa do meio ambiente. Além disso, ele também criou o Código Municipal de Meio Ambiente, que definiu as políticas ambientais do município.
“Fiz intervenções na área de saneamento básico de importância fundamental para a saúde da população e para preservação e conservação dos nossos igarapés. Trabalho que tinha duas linhas – drenagem e dragagem de igarapés, além de limpeza com remoção de entulhos dos cursos d’água”, destaca Alfredo, lembrando que Manaus era considerada uma cidade desprovida de verde, apesar de ser a capital da floresta amazônica. “Realizamos trabalhos ambientais com distribuição de mudas e de plantio e isso vai voltar”, garante.