O presente conflito entre a Rússia e a Ucrânia, grandes produtores de Potássio do mundo, e também responsáveis pelo elevado preço desse insumo Agrícola no mercado mundial, tem que servir de alerta para o Brasil.
O nosso País, o Brasil, tem a mania de só “fechar a porta depois que é roubado”; foi assim quando demorou anos para explorar o nosso petróleo e, só o fez, quando o preço do barril disparou, com a formação da OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo). Aí o País despertou e “descobriu“ petróleo no pré-sal e na Bacia do Juruá/Solimões.
Agora, esperamos que abra os olhos para uma das maiores reservas de Potássio do mundo (estimada em 400 km), aqui no Amazonas.
O Brasil importa mais de noventa por cento do Potássio que precisa para o seu agronegocio e as reservas do Amazonas, estima-se, são para abastecer por mais de 80 anos a demanda brasileira desse mineral.
Quando governador fiz tudo que era possível pra isso acontecer; inclusive foi no nosso Governo que foi expedida a licença para a perfuração do primeiro furo que retirou as amostras do minério( eu estava presente , juntamente com o empresário responsável pela empresa que ganhou a concessão, o General Comandante Militar da Amazônia, o deputado Sinesio Campos, grande defensor da exploração sustentável desse minério, a nossa imprensa toda).
As amostras demonstraram um mineral de alta qualidade e de muito fácil exploração.
É hora de ação!
É hora de explorar de uma vez por todas o nosso Potássio, gerando emprego, renda, permitindo que o Brasil sai dessa incomoda situação de depender de outros países para alavancar o seu agronegócio.
Lembro que esse mineral, Potássio, está inserido na Matriz Economica Ambiental.
Professor José Melo