Projetos simples mas que tragam benefícios como um todo a população como o Programa “Prato do Povo” e a criação de um fundo emergencial para a manutenção de ramais. Estes são alguns do conjunto de propostas do empresário Sarlon Ramos (15.444), que disputa uma ds vagas de vereador para a Câmara Municipal de Boa Vista do Ramos, município distante 270 km de Manaus.
Sarlon diz que não quer inventar, criar projetos mirabolantes, mas simplificar e se deciar ao máximo para trabalhar em prol da população boa-vistense. Sarlos é candidato pela aliança com o candidato a prefeito Dr Alexandre, que tem o apoio do senador Eduardo Eduardo Braga. O empresário tem se dedicado e trabalho muito na campanha e é um dos favoritos a conseguir a uma das vagas de vereador.
PROPOSTAS – Por isso que entre seus principais projetos do empresário está a construção de um centro administrativo municipal para centralizar todos os serviços públicos em um só lugar.
Implementação do programa “Prato do povo” para
oferecer refeições gratuitas à população de baixa renda
do município.
Sarlon quer ainda Criação da “Feira Municipal do Agricultor”
semanalmente aos sábados, incentivando a produção
local e acesso a produtos frescos.
Sinalização e revitalização das vias públicas.
Construção de um matadouro/frigorífico público para
apoiar os pequenos produtores de carne e pesca da
região e garantir qualidade sanitária.
No conjunto de propostas está ainda Implementação de um fundo emergencial para infraestrutura rural, garantindo a manutenção de ramais e a terraplanagem durante todo o ano.
Desativação e relocalização do lixão municipal,
promovendo a criação de um aterro sanitário adequado
e mais distante das áreas habitadas.
Retomada e conclusão de todas as obras paralisadas,
com prioridade para as que impactam diretamente a
qualidade de vida dos cidadãos.
Criação de Emenda Parlamentar para Alocação de
Recursos ao Município.
“A campanha está de vento em polpa e se Deus quiser vamos conseguir se eleger para melhorar a qualidade de vida da população boa-vistense”, conclui Sarlon.