Dentre os crimes listados estão, “associação para o tráfico de drogas” e “venda de drogas“
Manaus (AM) – O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) emitiu nesta quarta-feira (29), uma ordem de prisão preventiva contra a família de Djidja, ex-sinhazinha do Boi-Bumbá Garantido, após uma série de denúncias e investigações relacionadas a supostos crimes envolvendo cárcere privado e abuso de drogas.
Os envolvidos são: A mãe Cleusimar Cardoso, irmão Ademar Farias, além de três funcionários do salão de beleza, onde Djidja era sócia: Verônica da Costa Seixas, gerente do salão; Marlisson Vasconcelos Dantas, cabeleireiro e Claudiele Santos da Silva, maquiadora.
Dentre os crimes listados estão, “estupro“, “associação para o tráfico de drogas” e “venda de drogas“.
As autoridades judiciais agiram após relatos preocupantes apresentados por familiares de Djidja, que afirmaram que ela estaria sendo mantida em cárcere privado e em um estado lamentável devido ao uso excessivo de drogas. Além disso, a família foi acusada de fornecer as substâncias ilícitas que contribuíram para a degradação da saúde de Djidja.
Segundo informações do TJAM, a ordem de prisão preventiva foi emitida após uma análise cuidadosa das evidências apresentadas durante a investigação. Os promotores e juízes envolvidos no caso consideraram que a prisão da família é necessária para garantir a continuidade das investigações.
A decisão do TJAM ressalta a gravidade das acusações enfrentadas pela família de Djidja e destaca a importância de combater qualquer forma de violência doméstica e abuso. A prisão preventiva é uma medida legal para garantir que os responsáveis pelos supostos crimes sejam levados à justiça e responsabilizados por suas ações.