Urnas funerárias de mais de 500 anos foram encontradas no quintal de uma casa de ribeirinhos em Alvarães, no interior do Amazonas. Com a descoberta, o Instituto Mamirauá organizou uma expedição até à comunidade para coletar os objetos e realizar pesquisas.
Segundo o arqueólogo Eduardo Kazuo, os artefatos representam a última ocupação indígena que antecede a invasão europeia na Amazônia a partir de 1500.
“Apesar de possuir um estilo decorativo muito representativo e estrutural, existem pequenas diferenças em escalas regionais, por exemplo, de vestígios dessa tradição encontrados em Manaus com os de Tefé. Essas pequenas diferenças podem representar diferenciações sociais, linguísticas ou de crenças dos diferentes povos que incorporaram essas características em seus objetos cerâmicos”.Urnas funerárias de mais de 500 anos foram encontradas no quintal de uma casa de ribeirinhos em Alvarães, no interior do Amazonas. Com a descoberta, o Instituto Mamirauá organizou uma expedição até à comunidade para coletar os objetos e realizar pesquisas.
Segundo o arqueólogo Eduardo Kazuo, os artefatos representam a última ocupação indígena que antecede a invasão europeia na Amazônia a partir de 1500.“Apesar de possuir um estilo decorativo muito representativo e estrutural, existem pequenas diferenças em escalas regionais, por exemplo, de vestígios dessa tradição encontrados em Manaus com os de Tefé. Essas pequenas diferenças podem representar diferenciações sociais, linguísticas ou de crenças dos diferentes povos que incorporaram essas características em seus objetos cerâmicos”.
“As urnas representam a última ocupação indígena que antecede a invasão europeia na Amazônia a partir de 1500. Apesar de possuir um estilo decorativo muito representativo e estrutural, existem pequenas diferenças em escalas regionais, por exemplo, de vestígios dessa tradição encontrados em Manaus com os de Tefé”.
Ainda segundo o Instituto Mamirauá, quase todas as comunidades ribeirinhas, bem como as grandes cidades amazônicas, estão sob antigas aldeias indígenas, o que faz com que acabe sendo provável encontrar esses vestígios.
O mais recente contato veio através dos professores do Instituto Federal do Amazonas (Ifam), em Tefé, que encaminharam os moradores ao Instituto Mamirauá, onde puderam conhecer o trabalho do grupo de pesquisa e observar outros vestígios que já foram encontrados na região.Fonte: A repórter