Um homem identificado como Markson Mota da Silva, de 31 anos, foi preso nessa sexta-feira (12), usando um documento falso, no bairro Cidade Nova, Zona Norte de Manaus.
De acordo com informações preliminares, o homem conhecido pelos seus apelidos ‘MK’ e ‘Marquinho’, é suspeito de cometer os crimes de posse ilegal de arma de fogo de uso permitido, posse de munições de uso restrito, falsificação de documento público e tráfico de drogas.
O delegado Henrique Brasil, titular da da 36ª Delegacia Interativa de Polícia (DIP) de Rio Preto da Eva (distante 57 quilômetros de Manaus), afirmou que Markson ocupa posição de destaque em uma organização criminosa, era considerado foragido no município desde a Operação Acéfalo, deflagrada no dia 18 de outubro deste ano, onde foi desarticulado um grupo que atuava no esquema de tráfico de drogas, naquele município.
“Durante a operação do dia 18, foram presas algumas pessoas por força de mandados de prisão, mas Markson conseguiu fugir das nossas equipes se abrigando na cidade de Manaus, onde tem residência. E nesta sexta-feira, com o apoio do 23° DIP (Em Manaus), conseguimos localizar o indivíduo e cumprimos o mandado por tráfico de drogas, associação para o tráfico e organização criminosa, além de prendê-lo em flagrante pelos crimes já relacionados”, explicou o delegado.
Com Markson, foi encontrada uma arma de fogo calibre 380, 51 munições do mesmo calibre, 19 munições de fuzil 762, 500 gramas de entorpecente do tipo oxi, além de R$ 1.285 em espécie.
“Também foi encontrado com o homem uma carteira de identidade com nome e dados pessoais falsificados. Temos a informação de que ele é integrante de uma organização criminosa, e que atuava no recebimento e distribuição do entorpecente no Rio Preto da Eva”, declarou Brasil.
Markson Mota da Silva também irá responder pelos crimes de associação para o tráfico e organização criminosa.
Os procedimentos policiais foram realizados na sede do 23º DIP, sendo encaminhado, em seguida, para audiência de custódia na Central de Recebimento de Triagem (CRT), e, posteriormente, transferido para o sistema penitenciário da capital.